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segunda-feira, 15 de abril de 2013

Se "deus existisse", por que teria decidido punir os cristãos?


1. Os cultos cristãos, que hoje clamam por liberdade religiosa, foram responsáveis pela destruição de incontáveis cultos diversos dele próprio. Abaixo mais uma notícia sobre a inclemência com os cultos concorrentes.

2. A idéia de que "deus" resolve escolher e proteger um povo (judeus) ou punir outros povos, decidindo os destinos da humanidade, é de todo inconciliável com a idéia de livre arbítrio, ou seja, de que os povos escolhem seus próprios destinos, optando por ser bons ou maus e, em decorrência da opção feita, ganhar as graças ou as desgraças da divindade.

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Arqueólogos alegam ter encontrado a “porta do inferno” citada em Apocalipse


Achado pode remeter às profecias sobre Magogue e o Anticristo.

por Jarbas Aragão


Um lendário portão para o submundo foi descoberto na Turquia por uma equipe de arqueólogos na antiga cidade frígia de Hierápolis. Trata-se de uma caverna que era mencionada na antiga mitologia e nas tradições greco-romana como a porta de entrada para o “submundo” ou “mundo dos mortos”.

Embora na mitologia tenha recebido o nome de “Porta de Plutão”, foi chamada de “Entrada do Inferno” pelo filósofo Cícero e pelo geógrafo Estrabão. Para os gregos, a entrada da caverna “vomita” vapores nocivos, capazes de matar qualquer coisa que cruze seu caminho.

“Todo animal que entrar ali, encontrará a morte instantânea”, dizem os escritos de Cícero. “Lancei para lá pardais e eles caíram imediatamente”. “Este espaço está tão cheio de vapor nebuloso e denso que dificilmente se pode ver o chão”.

Francesco D´Andria, professor de arqueologia na Universidade de Salento, que participou da descoberta da caverna, explicou que após a escavação do local, os arqueólogos encontraram colunas com inscrições dedicadas às divindades do submundo Plutão e Kore.

Sacerdotes faziam no local sacrifícios de touros a Plutão, levando os animais para dentro da caverna que emana dióxido de carbono, explicou o arqueólogo. Acredita-se que o local de culto pagão foi destruído pelos cristãos, no século VI, e também sucumbiu após terramotos na região.

“Trata-se de uma descoberta excepcional, pois confirma e esclarece as informações que temos das fontes literárias antigas e históricas”, disse Alister Filippini, um pesquisador da história romana.

Esse local também pode ser uma “dica profética” de onde o Anticristo irá surgir antes do fim do mundo. O termo usado pelos gregos para Hades é o mesmo usado na Bíblia para falar do inferno, ou mundo dos mortos. Segundo o site WND estudantes de profecia veem uma semelhança dessa porta para o Hades com o termo “abismo” usado no livro de Apocalipse (9:2-3) e o fato de ele “exalar fumaça”.

Segundo Plínio, o Velho, conhecido historiador do primeiro século, Hierápolis também era conhecida como “Magogue”, citada pelo profeta bíblico Ezequiel, como um dos exércitos que iria invadir a terra de Israel pouco antes do retorno de Jesus. Para muitos professores de Bíblia, a batalha de Gogue de Magogue seria um embate preliminar e distinto da batalha final do Armagedom.

Hipólito de Roma (170-235), um teólogo cristão dos primeiros séculos, identificou Magogue uma região da Ásia Menor que é a Turquia moderna. O reformador Martinho Lutero (1483-1546) entendia Gogue como uma referência aos turcos, povo que Deus havia enviado como um flagelo para punir os cristãos. O avivalista João Wesley (1703-1755), em suas notas explicativas em Ezequiel 38 e 39, identificou as hordas de Gogue e Magogue com “as forças anticristãs” que se levantariam da Turquia. CI Scofield (1843-1921) e Charles Ryrie, famosos por suas Bíblias de Estudo ligavam Gogue e Magogue indizivelmente com o Anticristo e seus exércitos. Se todos esses teólogos estavam corretos, e Anticristo tem uma ligação com o local geográfico que exala fumaça, o abismo ou a porta do inferno.


Com informações WND, via GOSPEL PRIME

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