Mas, e quando o direito de crítica é exercido por quem discorda, por exemplo, do chamado holocausto judaico?
O mesmo STF, que ele agora preside, não se mostrou tão democrata com o editor gaúcho Elwanger.
Será que, algum dia, chegaremos à liberdade de expressão não condicionada por interesses étnicos (ou quaisquer outros por detrás deles) prevalentes, com apoio da Justiça?
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