A publicação da notícia abaixo é motivada pela circunstância de que - como já denunciei anteriormente - tenho visto incontáveis maracutaias na área de restauro de bens tombados, com recursos públicos.
Como já informei antes, já vi (no caso do restauro da Igreja de São Francisco do Sul/SC) até vários Termos Aditivos de convênios assinados (em nome do governo federal) por gente não identificada.
Quanto à qualidade das obras, como não é feita licitação, nem há controle das mesmas pelos gestores públicos, deve ser uma festa. Afinal, não faz mal algum pedir, em pouco tempo (cerca de 2 anos), mais um dinheirinho dos contribuintes para novas reformas, como ocorreu nas Igrejas deo Ribeirão da Ilha e de São José, não é mesmo?
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A Polícia Federal concluiu as investigações que apuravam a responsabilidade pelo incêndio da Capela do Palácio, no campus da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) na Praia Vermelha, na Zona Sul do Rio, em março do ano passado. Três pessoas foram indiciadas, dentre elas o sócio da empresa responsável pela restauração da Capela.
O inquérito da PF aponta como causa do acidente uma reforma feita na Capela, já que a obra teria sido realizada em condições inadequadas e com material não apropriado. O prejuízo estimada para a União é de mais de R$ 3 milhões. Os indiciados poderão responder por crime culposo contra o patrimônio cultural, com pena de seis meses a um ano de prisão.
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O Palácio Universitário, que reúne os cursos de economia, administração e ciências contábeis, educação e comunicação social, abrigava o antigo Hospício Pedro II e é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
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