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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Está aí um bom apelido para as igrejas: TUBARÕES-BALEIAS




Tubarão-baleia aprende a sugar peixes das redes de pesca

19.07.2012
PÚBLICO


Uma equipa de cientistas captou imagens de tubarões-baleia, o maior peixe do mundo, que aprenderam a sugar os peixes das redes de pesca numa baía da Indonésia.

No final de Junho, os investigadores – das organizações Conservation International e WWF (Fundo Mundial para a Natureza) e do Instituto de Investigação Hubbs Sea World – participavam numa expedição de cinco dias para ajudar as autoridades do Parque Nacional da Baía de Cendrawasih a estudar a população de tubarão-baleia (Rhincodon typus), recentemente descoberta na região, quando captaram as imagens. O vídeo, colocado no site YouTube, já terá sido visto por mais de um milhão de pessoas em dois dias.



Normalmente, os tubarões são atraídos às redes de pesca e esperam pelos peixes que se poderão soltar. Mas estes tubarões na baía Cendrawasih não querem esperar. “Os tubarões já não se contentam em esperar junto às redes para uma refeição de graça e (...) aprenderam a sugar o peixe através de buracos nas redes”, disse a Conservation International, em comunicado.

O tubarão-baleia – que pode pesar 20 toneladas e medir 12 metros de comprimento - é um tubarão filtrador, ou seja, alimenta-se de plâncton e pequenos peixes filtrando-os na água, com um efeito de sucção. 

Os investigadores aproveitaram a “refeição” dos tubarões para lhes conseguir colocar dispositivos de seguimento, a fim de estudar “o tamanho da população daquela baía e monitorizar os movimentos dos animais nos próximos anos”, acrescentou a organização. “Os tubarões, frequentemente, ficam horas a alimentar-se e são muito fáceis de aproximar”, notou. Ao fim de quatro dias, os cientistas colocaram aqueles dispositivos em 30 tubarões.

Ainda assim, esta estratégia de alimentação tem os seus perigos. “No terceiro dia da expedição, fomos chamados por pescadores para os ajudar a libertar dois tubarões que ficaram presos nas redes, quando estavam a ser içadas para a superfície”, acrescentou a Conservation Internacional. A operação de libertação demorou dez minutos.

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