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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Quantos ministros judeus compõem o Governo Dilma?

A matéria abaixo suscitou a dúvida que compõe o título desta matéria. Se alguém souber responder a indagação contida no título, penso que seria de grande valia para a opinião pública.
Dizem que possuímos a segunda maior colônia judaica da América Latina. A primeira estaria na Argentina.
É conhecida a influência da etnia (ou seria raça, povo, nação?) nos negócios e na administração pública, mundo afora. Daí a importância de sabermos quantos são os de origem hebréia que a Presidenta Dilma convocou para assessorá-la ou orientá-la.
Para os que imaginam que o tema não possui relevância, sugiro atentar para o trecho destacado abaixo sobre a realização da Convenção de Jerusalém. Claro que aquele encontro pode também ter propiciado a discussão de outras matérias, tão ou mais relevantes que as elencadas na notícia que segue reproduzida.


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Chile, o governo que tem mais ministros judeus fora de Israel




Fora de Israel, o Chile é o país que mais tem judeus no governo. Depois do governo israelense, o gabinete chileno com a presidente Michelle Bachelet recentemente eleito é o governo que mais judeus tem no mundo, com três ministros, mais um vice-ministro, conforme informou o jornal Yedioth Ahronoth.
Os três ministros chilenos judeus são o ministro de Obras Públicas, Eduardo Bitrán Colodro; a ministra de Planejamento e Cooperação, Clarissa Hardy, e a ministra de Minas e Energia, Karen Poniachik. A eles se une o vice-ministro do Exterior Alberto Van Klavren.
O presidente da comunidade judaica chilena foi o anfitrião de uma festa em sua casa em honra dos membros judeus do gabinete. O embaixador de Israel no Chile, David Cohen também participou.
Como havia informado o Yedioth Ahronoth, um estudo especial conduzido por uma grande organização judaica nos Estados Unidos revelou que os judeus têm um número significativo de representantes em parlamentos pelo globo, comparando com o fato de que são só uma população de 13 milhões de pessoas. O estudo mostra que 214 judeus servem atualmente como legisladores e parlamentares em países ao redor do mundo.
O Chile é o pais que tem a maior o concentração de palestinos fora da Palestina. Existem cerca de 500 mil palestinos contra 5 mil judeus. A maioria deles foi para lá no governo socialista de Salvador Allende.


Box


O povo eleito
Ao redor do mundo, 214 judeus foram eleitos parlamentares em diversos países
Itamar Eichner *
Um estudo conduzido por uma das maiores organizações judaicas nos Estados Unidos revelou que o povo judeu tem um número significativo de representantes em parlamentos espalhados pelo globo comparado com só 13 milhões de pessoas.
Uma cópia dos resultados do estudo foi obtida por Israel e o jornal Yedioth Ahronoth publicou que 214 judeus servem atualmente como legisladores e parlamentares em países ao redor do mundo.
Os nomes de judeus mencionados no relatório foram omitidos por temor de que possam ser atingidos por elementos hostis. O país que tem o número maior de judeus eleitos é a Inglaterra onde 61 postos legislativos estão ocupados por judeus: 7 barões, 37 lordes e 17 membros parlamentares.
Os Estados Unidos estão em segundo lugar com 37 legisladores judeus, 11 senadores e 26 congressistas.
A França e a Ucrânia estão em terceiro lugar com 15 parlamentares judeus cada uma.
O Brasil tem 11 parlamentares e um judeu ocupa um assento no parlamento da República Dominicana.
Uma convenção de parlamentares judeus do mundo inteiro aconteceu recentemente em Jerusalém onde os legisladores judeus de 28 países discutiram formas de lutar contra o anti-semitismo, promover diálogo entre religiões, e avançar nas atividades judaicas para ajudar o mundo pobre.
A convenção foi organizada pela Agência Judaica, o Knesset, o Ministério de Turismo e o Congresso Judaico Mundial.

* Itamar Eichner é jornalista e escreve para o jornal Yedioth Ahronoth.


Fonte: http://www.visaojudaica.com.br/Julho2006

2 comentários:

Renato disse...

Essa informação ajuda a entender porque seleto grupo de judeus eram um câncer nas sociedades mundo afora e, que muitos países os expulsaram. Também ajuda a entender a Alemanha de Hitler infetada de judeus nos mais elevados postos daquele país. Nessa época, segundo informações fidedignas, a Alemanha estava numa situação econômica que beirava a bancarrota. O Brasil está também, pelas informações de fontes fidedignas, inclusive estas que vem desse blogueiro, infectado de sujeitos judeus, pertencentes a este seleto grupo de judeus, que está minando este país. Me parece urgente a nação brasileira estar a par dessas informações.

I.A.S. disse...

A matéria foi postada em 2011, mas, recentemente, o ingresso de Joaquim Levi, Kátia Abreu e Monteiro, no ministério do governo Dilma escancarou, ainda mais, a influência judaica nos governos do PT.
São entreguistas de carteirinha, chamados a instrumentalizar a Presidenta para que facilite as coisas para os setores econômicos dominantes mundo afora, em troca de não a defenestrarem do poder, com iniciativas que visem o impeachment.
A Igreja Católica faz o mesmo: bombardeia (cria dificuldades politicas) para vender facilidades.
Assim, o PSDB, que vinha falando em derrubar Dilma, mudou o discurso de suas lideranças, o de FHC (que é judeu notório), por exemplo, logo que os "liberais" passaram a integrar o governo do PT.
E olhem que não estão a falar dos envolvidos na Lava-Jato (Soares, Costa, etc...)
Só não enxerga tal quadro quem não quer, ou é caolho político.