- CALDRE E FIÃO, um pioneiro da literatura regionalista gaúcha, em sua obra O Corsário, usa a palavra grafada como CHILIPÁ (ele no lugar do erre) – Edit. Movimento/P. Alegre-RS/p. 158.
- Discorrendo sobre uma viagem realizada em
- Na obra de JOÃO CEZIMBRA JACQUES (Assumptos do Rio Grande do Sul - Oficinas Gráficas da Escola de Engenharia/P. Alegre-RS/1912, p. 25) aparece a figura de um gaúcho montado e usando chiripá, palavra que, ali, se encontra grafada como cheripá. Na página 47, da mesma obra, a palavra está grafada como xeripá.
- (...) Sob a ditadura de Artigas iniciava-se um período que guarda certa analogia com o nosso terrorismo revolucionário de 1793. Montevidéu ver-se-ia sob o império do homem de pés descalços, dos calzoncillos, da chiripá escocesa, do poncho rasgado a recobrir tudo isso e do chapéu preso pelo barbijo que esse homem abava sobre as orelhas (...) - ALEXANDRE DUMAS - Memórias de Garibaldi - L&PM Editores/RS/1998, p. 123. - Obs.: Note-se o gênero feminino.
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