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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Sal contaminado com enxofre

Nova contagem da polícia aponta apreensão de 17,5t de sal contaminado

Segundo o delegado Voltaire Garcia, foram apreendidos 700 pacotes de 25 quilos cada um do produto. A polícia informou na quarta-feira (30) que uma tonelada tinha sido apreendida

01/07/2010 | 13:19 | Fernanda Leitóles atualizado em 01/07/2010 às 13:30

Um novo levantamento da Polícia Civil feito nesta quinta-feira (1º) dava conta de que a quantidade de sal apreendido na quarta-feira (30), em Quatro Barras, na região metropolitana de Curitiba, era quase 18 vezes maior do que a foi informada anteriormente. O sal foi encontrado na Global Distribuidora, em Quatro Barras, e pode estar contaminado com enxofre, segundo a polícia.

Segundo o delegado Voltaire Garcia, foram apreendidos 700 pacotes de 25 quilos cada um, o que corresponde a 17,5 toneladas. A polícia informou na quarta-feira (30) que uma tonelada tinha sido apreendida. “Quando começamos a planejar o transporte do produto, observarmos que a quantidade era bem maior do que imaginávamos”, disse o delegado.

Metade da carga apreendida - aproximadamente 9 toneladas – foram colocadas em um caminhão, que está estacionado no pátio da delegacia. A outra metade continua na distribuidora.

Uma amostra do sal foi encaminhada para análise do Instituto de Criminalística. O laudo do órgão irá determinar o índice de contaminação, se o produto é ou não impróprio para o consumo humano e para o animal.

Possível contaminação do produto

Segundo a polícia, o sal pode ter sido contaminado por enxofre quando estava em um navio do Porto de Paranaguá. O produto foi descartado e, posteriormente, e levado para um lixo sanitário. Um grupo teria desviado o produto, embalado o sal e revendido a distribuidoras. A polícia investiga quem teria retirado o produto do lixo sanitário e revendido. “Estamos investigando também em que circunstâncias foi feita a venda em Quatro Barras”, disse o delegado.

O sal foi revendido em embalagens das empresas Diana e Boiadeiro. As duas empresas informaram que as embalagens podem ter sido roubadas ou foram reaproveitadas pelas pessoas que fizeram o desvio do produto.

A Boiadeiro informou ainda que quando soube da questão fez a denuncia a polícia.
Já a Diana destacou, em nota, que "o produto apreendido não é de fabricação do Sal Diana". A empresa afirmou ainda que
"toda matéria prima adquirida pelo Sal Diana, bem como após o beneficiamento, passa por análise química em laboratório próprio. O verdadeiro Sal Diana tem a garantia de qualidade, podendo ser consumido normalmente".

Fonte: GAZETA DO POVO (Ctba - PR)

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