A importância do cavalo
Sabedores da minha aversão as tradições gaúchas - embora as respeite - coleguinhas insistem em relacionar a presença deste colunista em festas tradicionalistas, em que predominam pilcha, chimarrão e cavalos. Sou avesso ao cheiro deles, prefiro o odor do meu cão, o Campeão. Entendo, claro, ser pura gozação, pois se alguém ver este manezinho do rio do Brás, agarrado com cavalos e afins, separem porque é briga feia. Há quem relacione a figura do cavalo como sendo ícone do povo gaúcho. Bobagem, a cumplicidade do homem com o eqüino está relacionada com a história da humanidade.
A presença do cavalo foi de extrema importância aos desbravadores de Santa Catarina e, como exemplo, a saga do português Aleixo Garcia, que há mais de dois séculos deixou Desterro com uma expedição formada por índios e cavalos, para buscar prata no Peru. No retorno, com os animais carregados de prata, o bravo português foi morto por uma tribo indígena numa região do Uruguai.
Portanto, é fácil constatar a presença do cavalo no desenvovimento da Ilha, responsável pelo deslocamento dos moradores aos recantos mais distantes e de difícil acesso, bem como pelo transporte de produtos aos mercadores que até o final do século passado comercializavam na prainha da hoje praça Fernando Machado.
O cavalo nos traz recordação da carroça como meio de transporte, a figura do pombeiro, do saudoso carro de cavalo, das corridas na Ressacada - lembram do cavalo do Dega? Corre corre mas não chega - é de fundamental importância nas rondas policiais que ocorrem até os nossos dias.
E por falar em ronda, o Djalma do Piston, quando cabo corneteiro da PM, foi designado para patrulhar o Centro, porém resolveu tomar umas e outras no bar do Lagartixa, no Estreito. Amarou o cavalo no quintal e caiu na vida. O animal conseguiu se soltar e na madrugada retornou sozinho ao quartel, denunciando o abandono do policial ao posto que fora designado, sendo premiado com uma cadeia de 30 dias.
Sabedores da minha aversão as tradições gaúchas - embora as respeite - coleguinhas insistem em relacionar a presença deste colunista em festas tradicionalistas, em que predominam pilcha, chimarrão e cavalos. Sou avesso ao cheiro deles, prefiro o odor do meu cão, o Campeão. Entendo, claro, ser pura gozação, pois se alguém ver este manezinho do rio do Brás, agarrado com cavalos e afins, separem porque é briga feia. Há quem relacione a figura do cavalo como sendo ícone do povo gaúcho. Bobagem, a cumplicidade do homem com o eqüino está relacionada com a história da humanidade.
A presença do cavalo foi de extrema importância aos desbravadores de Santa Catarina e, como exemplo, a saga do português Aleixo Garcia, que há mais de dois séculos deixou Desterro com uma expedição formada por índios e cavalos, para buscar prata no Peru. No retorno, com os animais carregados de prata, o bravo português foi morto por uma tribo indígena numa região do Uruguai.
Portanto, é fácil constatar a presença do cavalo no desenvovimento da Ilha, responsável pelo deslocamento dos moradores aos recantos mais distantes e de difícil acesso, bem como pelo transporte de produtos aos mercadores que até o final do século passado comercializavam na prainha da hoje praça Fernando Machado.
O cavalo nos traz recordação da carroça como meio de transporte, a figura do pombeiro, do saudoso carro de cavalo, das corridas na Ressacada - lembram do cavalo do Dega? Corre corre mas não chega - é de fundamental importância nas rondas policiais que ocorrem até os nossos dias.
E por falar em ronda, o Djalma do Piston, quando cabo corneteiro da PM, foi designado para patrulhar o Centro, porém resolveu tomar umas e outras no bar do Lagartixa, no Estreito. Amarou o cavalo no quintal e caiu na vida. O animal conseguiu se soltar e na madrugada retornou sozinho ao quartel, denunciando o abandono do policial ao posto que fora designado, sendo premiado com uma cadeia de 30 dias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário